quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
PEDAL LIVRE 2009 - A CICLOVIAGEM SERÁ PELAS MARGENS DO RIO SÃO FRANCISCO
Sem dúvida um belíssimo e ousado projeto! Divulgar, por qualquer meio e forma, a imensa teia de complexidades que é o Velho Chico, merece todo apoio.
Sempre foi emocionante, nas diversas pescarias que lá fizemos, desfrutar do por e do amanhecer do sol no meio do rio; presenciar, à noitinha, a subida dos imensos cardumes de matrichãs, piaus, lambarís pelas margens do rio, fugindo dos ataques dos dourados; conviver com o povo rosiano em pleno sertões das gerais... Inesquecível!
Blog LOGRADOUROS DE MIRACEMA: PEDAL LIVRE 2009 - A CICLOVIAGEM SERÁ PELAS MARGENS DO RIO SÃO FRANCISCO
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Caminho das Minas: Campos dos Goytacazes a Ouro Preto.
Como rota disponível apenas o Caminho Velho freqüentado desde o final do séc. XVI pelos bandeirantes e entradistas. Para quem se encontrava no Rio de Janeiro esse caminho começava com uma viagem pelo mar até Paraty, subia-se por Cunha até Guaratinguetá, depois para Lorena, Garganta do Embaú, penetrando no território mineiro em Passa Quatro, Caxambu, Carrancas, São João del Rei, Conselheiro Lafaiete e Ouro Preto. A viagem consumia entre 60 e 90 dias.
As imensas dificuldades e a longa duração fizeram com que a coroa portuguesa logo providenciasse uma nova rota, tarefa iniciada por Garcia Rodrigues e completada por seu cunhado Domingos da Fonseca em 1704. Este caminho descia de Barbacena, passava por Santos Dumont, Paula Lima, Juiz de Fora, Matias Barbosa, Simão Pereira, Três Rios, Barra do Piraí, descia a Serra do Mar, saindo na Pavuna, Penha, Rio de Janeiro. Era o Caminho Novo. As autoridades coloniais de imediato reprimiram a abertura de novas rotas, desviando para o Caminho Novo todas as atividades entre o litoral e as minas, para facilitar a coleta dos impostos, minimizar as fugas do ouro e dos diamantes.
O Caminho Velho e o Caminho Novo constituem a chamada "Estrada Real".
Em movimento ousado, a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) idealizou o projeto “Estrada Real” que recebeu imediato apoio do governo e sociedade do estado de Minas Gerais, resultando na criação (http://www.estradareal.org.br/) do Programa de Incentivo ao Desenvolvimento do Potencial Turístico da Estrada Real oficializado através da lei nº 13.173 de 1999.
Decorridos dez anos o projeto "Estrada Real" é sucesso absoluto, multiplicando largamente os efeitos econômicos, sociais, culturais decorrentes do sempre crescente afluxo de turistas interressados em conhecer a História da epopeia do ouro das Minas Gerais.
Este post surgiu da constatação que o Caminho das Minas, ligando Campos dos Goytacazes a Ouro Preto poderia fazer parte de um esforço para incrementar o turismo, tanto das regiões Norte e Noroeste do Rio de Janeiro como da Zona da Mata Mineira, tomando por modelo o projeto da "Estrada Real". Estas regiões necessitam urgentemente de saídas para o aumento de renda e emprego. Com a palavra as lideranças das diversas cidades que integrariam um tal projeto.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Laranjal - Os Souza - Os Magalhães
Numa daquelas visitas, em 1988, o pároco de Laranjal, o Monsenhor Geraldo Mendes Monteiro me ofereceu o livro de sua autoria “História Geral do Laranjal”que é a minha principal fonte de informação.
Os Souza chegaram em Laranjal em data desconhecida. O primeiro deles foi Pedro Medeiros de Souza, que apossou-se de uma área de terra que ia, numa direção, do Serrote até a Pedra do Naya no início da cidade, distância equivalente a 10 km, na outra direção a posse chegaria às proximidades de Cisneiros, o que hoje seria uma propriedade de 10.000 hectares. Casado com Rita Medeiros de Souza. A tradição oral diz que Rita era índia puri. Do casamento nasceram os filhos:
Ana de Souza casada com José Firmino de Souza
Maria Teodora de Souza casada com Antônio Severo da Silva
Pedro Torquato de Souza casado com Ana de Souza Torquato
Maria Inácia de Souza casada com João Casemiro de Souza
João Pedro de Souza casado com Maria Júlia da Silva
Francisco José de Souza
Ana Inácia de Souza
Do casamento de Pedro Torquato com Ana de Souza, nasceu Felismino Torquato de Souza dono da fazenda Baraúna, fabricante de queijo, tal como noticia o blog história cisneiros, palma e tapiruçú de Joaquim Machado.
João Casemiro de Souza (1828-1915) e a esposa Inácia (1838- 1892) são os benfeitores da Matriz de Laranjal por doações que fizeram durante a segunda etapa de sua construção e à valiosa colaboração do Alferes João Casemiro, ainda vivo, quando da construção da torre em 1909.
Do casamento de João Pedro com Maria Júlia, nasceu Maria Rosa de Souza ( Vó Souza )
Os Magalhães chegaram por volta de 1875. Francisco José Magalhães veio de Portugal e se instalou na zona rural entre Laranjal e Cisneiros. Dos seus filhos um é João Magalhães ( Vô João) proprietário do sítio Boa Vista, a Casa do Canto. Na década de 20, meu avô com toda a família, mudou-se para Miracema. Com a crise de 30 retornaram para a Casa do Canto. Do casamento nasceram os filhos:
João Magalhães Filho casado com Hermínia Souza Magalhães, com os filhos:
Filomena, Carolina e Aparecida.
Sebastião de Souza Magalhães casado com tia Nica, com os filhos: Terezinha e Pompéia
Maria de Souza Magalhães casada com Benedito Padilha de Siqueira, com os filhos:
José Frederico, Aparecida, Maria Terezinha, Antônio Raymundo e Mariana.
Ana de Souza Magalhães casada com Arquibaldo Rodrigues, com os filhos:
Expedito, Joaquim Tarcísio, João Batista, Rachel, Verônica, José Raymundo, José Silvério, Maria Alda, Fernando e Filomena.
Aparecida Souza Magalhães, falecida aos 10 anos de idade.
Alda de Souza Magalhães, solteira
Olegário de Souza Magalhães casado com Luzia Siqueira Magalhães com os filhos:
Genuíno, João, Maria de Lourdes, Bernadete, Olegário, Antônio e Gésus.
O tema Laranjal será abordado muitas vezes neste bloguinho.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Mercado de ações
"Os Burros e o Mercado
Uma vez, num pequeno e distante vilarejo, apareceu um homem anunciando que compraria burros por R$10,00 cada. Como havia muitos burros na região, os aldeões iniciaram a caçada. O homem comprou centenas de burros a R$10,00, e como os aldeões diminuíram o esforço na caça, o homem anunciou que pagaria R$20,00 por cada burro.
Os aldeões foram novamente à caça, mas logo os burros foram escasseando e os aldeões desistiram da busca. A oferta aumentou então para R$25,00 e a quantidade de burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse em caçá-los. O homem então anunciou que compraria cada burro por R$50,00! Como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente propôs aos aldeões: - "Sabem os burros que o homem comprou de vocês? Eu posso vendê-los a vocês a R$35,00 cada. Quando o homem voltar da cidade, vocês vendem a ele pelos R$50,00 que ele oferece, e ganham uma boa bolada".
Os aldeões pegaram suas economias e compraram todos os burros do assistente. Os dias se passaram, e eles nunca mais viram nem o homem, nem o seu assistente, somente burros por todos os lados.
Entendeu agora como funciona o mercado de ações?
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Escola de Laticínios de Sítio
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Os filhos de D. Ermelinda ( 2 )
Na declaração de terras de Joaquim de Araújo Padilha, afirma possuir em 1857 a fazenda Floresta, não há menção de Antônio Mutuca como o anterior proprietário. Já a declaração de Gabriel Alves Rodrigues indica que sua fazenda São Luís fazia divisa, pelo lado esquerdo, com Antõnio Rodrigues Mutuca. Este, por sua vez, não fez declaração de terras.
No Almanaque Laemmert dos anos de 1855, 1856, 1857, 1858, 1859, na secção da província do Rio de Janeiro e nos dados sobre a freguesia de Santo Antônio de Pádua aparece o Alferes Antonio Rodrigues Mutuca como fazendeiro de café.
No mesmo almanaque, ano de 1870, encontramos a relação dos membros da Guarda Nacional que formavam a 6ª Companhia pertencente ao 15º Batalhão de Infantaria do Cammando Superior de São Fidélis. Nela, conforme assinalamos, consta o nome do, agora, Tenente Antônio Rodrigues Mutuca.
Podemos ver que o Antônio Rodrigues Mutuca alcançou uma certa posição social, distanciando-se da imagem tradicional depreciativa.
domingo, 11 de janeiro de 2009
Nova Ortografia ( 3 )
Regra fundamental 3: Não se usa o hífen nas palavras compostas, por prefixos ou elementos que funcionam como tal seguidos por uma segunda palavra, quando:
3.1 O prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa com vogal diferente.
autoestrada
autoanálise
autoescola
autoafirmação
antiamericano
antiaéreo
coeducação
neoescolático
microinstrumento
supraexcitante
3.2 O prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa com r ou s. Dobram-se essas letras.
antirracismo
antirrábico
antissemita
antisséptico
autosserviço
corradical
neorrepública
3.3 O prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa com consoante diferente de r ou s.
anteprojeto
autotransformador
cogeração
microcomputador
semicírculo
semideus
3.4 O prefixo termina em consoante e a segunda palavra começa com consoante diferente
hipermercado
intermunicipal
superproteção
3.5 O prefixo termina em consoante e a segunda palavra começa com vogal.
hiperacidez
interescolar
malassombrado
superaquecimento
superinteressante
sábado, 10 de janeiro de 2009
Resistência de baixa - Tendências - Canal de baixa
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Papai e as Folias de Reis
Benedito Padilha de Siqueira, nasceu em 9 de julho de 1910 no sítio Boa Vista, de propriedade de seu avô paterno Teófilo Siqueira, na zona rural de Miracema, filho de Genuíno Antunes de Siqueira Sobrinho e Marianna Reveziana Padilha de Siqueira. Foi casado em primeiras núpcias com Maria de Souza Magalhães. Desse casamento nasceram 5 filhos: José Frederico, Aparecida, Maria Terezinha, Antônio Raymundo e Mariana. Em segundas núpcias casou-se co Maria Tostes Siqueira. Sem geração. Faleceu em 13 de janeiro de 2000 em Niterói. Está enterrado em Miracema. Usava sempre em qualquer atividade o slogan: “Miracema, eu gosto de você ( Bené Siqueira)”.
No inicio dos setenta o Brasil era, pretensamente, o país do desenvolvimento e da modernidade. Milhões de brasileiros deixavam o campo dirigindo-se para as cidades. Velhas tradições, tanto da Mata Mineira como do Noroeste Fluminense, como as Folias de Reis, me lembro ainda garoto da Folia do Seu Joaquim Neves lá de Laranjal, tendiam a ser esquecidas ou confinadas nas periferias das cidades. De modo geral o movimento folclorista tinha pouquíssima visibilidade. Em Miracema as folias de reis aproximavam-se da total extinção. Tinham imensas dificuldades para adquirir seus instrumentos e suas roupas. Por este tempo, papai iniciava as tratativas para sua aposentadoria o que veio ocorrer em 1977. Mudando-se, definitivamente, para Miracema as velhas emoções sentidas lá no antigo Panorama, onde seu tio Frontino chegava a reunir 20 folias, retornaram com toda força. Papai dizia que juntava seus tostões para oferecer ao palhaço. Como veremos abaixo papai escreveu, por volta de 1979, alguns textos sobre o folclore miracemense que ele chamou de:
“O Folclore Exaltação de Miracema
A Folia de Reis nos traz muitas saudades, nos faz lembrar as grandes noitadas e alegrias daquele som quando crianças a Folia de Reis batia nas nossas portas com o bumbo a rufar e os cânticos dos foliões, fazia nos levantar da cama e apanhar o tostãozinho que guardamos para o palhaço e atrás da porta a gente tremia de medo do palhaço.
No ano de 1889 a 1891, Dona Mariana que tem quase 96 anos ainda se lembrava, com 6 a 7anos, seu tio levava as crianças para assistir o baile dos antigos escravos que formavam a Folia de Reis. O baile era realizado no antigo engenho velho da fazenda Cachoeira, onde socava café, fazia fubá onde tinha tronco e roda de bacalhau. Ali começou os grupos a formar as mais variadas Folias de Reis. Em 1920 vamos encontrar na fazenda Panorama as grandes concentrações de Folias de Reis, o fazendeiro Frontino A. Siqueira admirava as folias. Dali fazia concentração de seis a oito grupos em frente ao seu comércio durante todo o período, isto é, de 25 de dezembro a 5 de janeiro, corria tudo por conta do dito fazendeiro.
Ali eles disputavam em versos, sua melhor posição, melhor vestimenta, melhor bateria e melhor palhaço que cantava, chulava e pulava desafiando uns aos outros. Os seus instrumentos eram: sanfona, viola, triângulo-chucalho, tambor, pandeiro de coro de gato, bumbo, cavaquinho. A bandeira era toda enfeitada com fitas, flores e os três magos. A folia era formada com 12 foliões, com mestre e contra mestre, as vezes trazia dois palhaços, isto pouco acontecia, era um só com seu porrete que era indispensável e ia até a altura do pescoço para que ele pudesse descansar. Certa ocasião uma folia estava cantando numa casa depois de fazer a profecia, chegou a vez do palhaço chulear e dizer versos, mas certo momento embasbacou com os versos e não teve saída, então começou a suar que manchou o chão da casa, ele ficou envergonhado e saiu correndo deixando a folia e nunca mais quis vestir de palhaço.
01 de Janeiro de 1979
Com a participação de vários grupos folclóricos, foi realizado o ‘ Primeiro Encontro de Folias de Reis” que reuniu um grande número de pessoas que assistiram a evolução e exibição de sete Folias de Reis. O encontro foi realizado na rua Santo Antônio, 122, onde o coordenador e promotor do evento, Benedito Siqueira recepcionou os grupos. Após confraternização e apresentação das jornadas foi oferecido pelo coordenador um lanche completo aos foliões.
Este encontro, veio sobremaneira, mostrar a população a contribuição de que o Folclore do Norte Fluminense, especialmente em nossa Miracema, ainda está vivo. Para agradecer o apoio da Funarte fiz as quadrinhas;
Espero que esses versos
Não constitue um desastre
Quero agradecer de público
O apoio da Funarte
Ela deu apoio financeiro
com muito interesse
Para o Folclore de Miracema
Para que ele revivesse
As folias de Miracema
Não tem roupa para vestir
Se não fosse a Funarte
Elas não poderiam sair
Assim eu agradeço
Com grande emoção
Para ficar guardado
No fundo do coração “
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Nova Ortografia (2)
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Escola de Laticínios
A Escola de Sítio, atual município de Antônio Carlos, foi criada em 1911. Na época Sítio pertencia a Barbacena. O decreto de criação, assinado pelo presidente Hermes da Fonseca, tem o nº 9.083, data de 3 de novembro de 1911, seu teor é o seguinte:
“ O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brazil, tendo em vista o disposto no capitulo LXIV do Regulamento annexo ao decreto nº 8.319, de 28 de outubro de 1910, resolve crear uma escola permanente de lacticínios no município de Barbacena no Estado de Minas Gerais.
Rio de Janeiro, 3 de novembro de 1911, 90º da Independencia, 23º da Republica.
HERMES R.. DA FONSECA.
Pedro de Toledo. “
A Escola começou a funcionar em 1915 estendendo-se até 1927. A partir desse ano os relatórios consultados silenciam sobre suas atividades. Pretendemos dar mais detalhes a medida que aprofundarmos nos levantamentos.
Nova Ortografia ( 1)
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Os filhos de D. Ermelinda
Maria Herculana teria vivido no distrito do Divino Espírito Santo, atual Guarará, MG. Manoel, Antônio, Lucianna e Luísa foram os que vieram para Miracema, ao que parece, em diferentes épocas. Francisco José e José assumiram o sobrenome Pereira do Vale e tornaram-se fazendeiros em Muriaé. Anna Senhorinha e Anna sem nenhuma referência.
Dos irmãos miracemenses, Manoel é considerado como aquele que deveria ser padre, tendo estudado em Mariana e renunciando ao sacerdócio para se casar com a Maria da Glória. No livro do Bustamante, no capítulo que trata das declarações dos fazendeiros em face da Lei das Terras, Manoel é citado como fazendeiro e como ex-proprietário de fazendas, apesar de não haver declaração do próprio Manoel. Vejamos algumas dessas declarações:
"Gabriel Alves Rodrigues, declarou que possue na freguesia de Santo Antônio de Pádua uma fazenda denominada S. Luis, situada no Ribeirão de Santo Antonio dos Brotos, a qual foi do reverendo Anacleto Alves Lopes e de Manoel Pereira Rodrigues, e divide pelo lado de baixo com Joaquim de Araújo Padilha, ... , e pelas cabeceiras com Manoel Pereira Rodrigues. Em 24 de novembro de 1855."
"Deodato Mendes Linhares e Reginaldo Mendes Linhares, declararam que possuem na freguesia de Santo Antônio de Pádua, uma fazenda denominada - Cachoeira Bonita, - no Ribeirão de Santo Antônio dos Brotos, a qual foi de Manoel Pereira Rodrigues com as seguintes divisões: pelo lado de baixo com ... . Em 30 de março de 1856."
"Lucas Mendes Linhares, declarou que possue na freguesia de Santo Antônio de Pádua uma fazenda denominada - Pinheiro - sita na Ribeirão Santo Antônio dos Brotos, a qual foi de Manoel Pereira Rodrigues, cujas divisões são as seguintes: pelo lado de baixo divisa com Gabriel Alves Rodrigues, ... . Em 30 de março de 1856."
Tendo em vista essas declarações percebe-se que Manoel, não D. Ermelinda, foi dono de enorme extensão de terras que incluiam as fazendas São Luis, Cachoeira Bonita, Pinheiro, além da própria não declarada. Teria sido Manoel o filho desbravador?